Após um período glorioso no NES, com uma gama lendária de jogos, a Nintendo entra para a próxima geração com o Super nintendo, trazendo diversos jogos disponíveis em seu lançamento. Um dos mais impressionantes foi ActRaiser, mesclando um sistema de criação competente, e uma jogabilidade 2D igualmente funcional. Amplamente elogiado pelos gráficos, a parte do jogo que mais impressiona é a música, criada por Yuzo Koshiro. Entenda mais sobre o jogo e seu sistema nas linhas que seguem, com o terceiro game inesquecível, Act Raiser.
ActRaiser é um nome interessante. Ele é completamente ligado ao sistema do jogo. Toda a ação 2D se dá nos "Acts", 2 em cada cidade. Raiser, é o nome que se dá ao outro tipo de jogabilidade, aonde você deve ajudar a desenvolver as cidades do jogo. O personagem principal, com o nome que você escolher, é um deus que teve seus poderes tomados e perdeu a fé que todos tinham nele. Seu objetivo é, na pele desse deus, reerguer impérios que enfrentam o caos e organizar o sistema de vida da população, para ganhar a adoração geral de volta. O game, quando não está na perspectiva 2D ou no modo de criação, se passa no seu Sky Palace, espécie de nave mágica que sobre voa as cidades. Com ela, você mudará de cidade em cidade, e pode muito bem voltar a qualquer uma já organizada e utilizar conceitos aprendidos na próxima para melhorar ainda mais seu império. Seu maior companheiro é um ser assexuado chamado de "Angel" (anjo), que serve para te dar dicas, e também como o cursor inicial do Building, atirando flechas nos monstros e dando ordens segundo as suas escolhas no Sub-menu. Ainda no Sky Pallace, você pode ver seus dois tipos de Status e dicas para melhorá-los. O primeiro deles, é o seu Status como deus. As informações são o nível, armas, magias, e alguns outros detalhes úteis para você até então. O segundo, é um status sobre todas as cidades que você construiu, com informaçoes como o número de habitates e a velocidade com a que ela evoluí. Ainda no cenário principal, você pode checar suas magias e utensílios, e finalmente partir para alguma cidade do jogo, seja para construir, ou para arrebentar.
Depois que você escolhe começar o jogo, você será direcionado a Fillmore, a primeira cidade do jogo, que servirá como campo de treinamento para as do resto do Game. No começo, uma fase em Sidescrolling vai estar presente para ser jogada. Logo após conquista-lá, você não tem escolha se não partir para a criação e ajudar os cidadões de Fillmore. É bem intuitivo, e embora pareça chato, logo se torna tão (ou mais) divertido que a matança 2D. Enquanto você organiza a cidade, tem algumas opções disponíveis para te ajudar. Com o botão B, você escolhe entre alguns dos ícones do Menu, desencadeando uma função para a população, ou até mesmo algum dos milagres que você pode fazer, como Terremotos, Chuva, Sol, e etc, para ajudar com o reerguimento das cidades. Para não sobrecarregar a sua mente, os civis vêm a tona, comunicando você do que eles precisam, sentem, ou querem. Geralmente você não precisa atender esses pedidos, e é tudo apenas uma dica para ajudar algum ponto fraco no seu império. Quando organizar uma cidade, você terá que encarar o segundo Ato, e o definitivo daquela região. Para subir de nível, é preciso que você alcançe certas metas em cada uma das cidades do jogo. Cada vez que você sobe um nível, é presenteado com um ponto a mais no HP. As magias, geralmente meras pistas que lhe são dadas como oferendas dos mortais, ajudam bastante com o auto nível de difículdade da obra.
Em uma percepção tecnica, os gráficos eram top de linha para a época, e o sistema inovador o suficiente para garantir a fama que teve. O único problema, estava no controle do personagem principal. Ele não é ruim, mas prega muitas peças em alguns momentos, tornando o Game um pé no saco por alguns segundos. Se tem uma coisa em que o conjunto se destaca dos demais, é na música. Kojiro caprichou demais em suas composições, de tal forma em que ela se tornou onipotente. E o saldo foi: um game inovador, bonito audio e visualmente, com bom cotrole, e com momentos épicos. Se tem algum problema maior, é ansiedade em que você fica para ver o próximo ato, em cada momento do jogo. Pela parte construtiva ser mais longa, isso acaba por deixar você fazendo de qualquer jeito um modo que pode ser extremamente explorado. Em 1991, era o Game mais atmosferico que se tinha notícia, com cidades completamente diferentes, e músicas que combinam perfeitamente com elas. Não preciso mais me prolongar, vá e jogue, no SNES, no Emulador, ou no Virtual Console. Um game que consegue mantêr o primor e a qualidade que sentíamos em seu lançamento, 17 anos após a estréia, não merece ser esquecido por ninguém. Ah, o problema vai ser todo mundo esperando por uma sequência para o Wii ou o 360...
ActRaiser é um nome interessante. Ele é completamente ligado ao sistema do jogo. Toda a ação 2D se dá nos "Acts", 2 em cada cidade. Raiser, é o nome que se dá ao outro tipo de jogabilidade, aonde você deve ajudar a desenvolver as cidades do jogo. O personagem principal, com o nome que você escolher, é um deus que teve seus poderes tomados e perdeu a fé que todos tinham nele. Seu objetivo é, na pele desse deus, reerguer impérios que enfrentam o caos e organizar o sistema de vida da população, para ganhar a adoração geral de volta. O game, quando não está na perspectiva 2D ou no modo de criação, se passa no seu Sky Palace, espécie de nave mágica que sobre voa as cidades. Com ela, você mudará de cidade em cidade, e pode muito bem voltar a qualquer uma já organizada e utilizar conceitos aprendidos na próxima para melhorar ainda mais seu império. Seu maior companheiro é um ser assexuado chamado de "Angel" (anjo), que serve para te dar dicas, e também como o cursor inicial do Building, atirando flechas nos monstros e dando ordens segundo as suas escolhas no Sub-menu. Ainda no Sky Pallace, você pode ver seus dois tipos de Status e dicas para melhorá-los. O primeiro deles, é o seu Status como deus. As informações são o nível, armas, magias, e alguns outros detalhes úteis para você até então. O segundo, é um status sobre todas as cidades que você construiu, com informaçoes como o número de habitates e a velocidade com a que ela evoluí. Ainda no cenário principal, você pode checar suas magias e utensílios, e finalmente partir para alguma cidade do jogo, seja para construir, ou para arrebentar.
Depois que você escolhe começar o jogo, você será direcionado a Fillmore, a primeira cidade do jogo, que servirá como campo de treinamento para as do resto do Game. No começo, uma fase em Sidescrolling vai estar presente para ser jogada. Logo após conquista-lá, você não tem escolha se não partir para a criação e ajudar os cidadões de Fillmore. É bem intuitivo, e embora pareça chato, logo se torna tão (ou mais) divertido que a matança 2D. Enquanto você organiza a cidade, tem algumas opções disponíveis para te ajudar. Com o botão B, você escolhe entre alguns dos ícones do Menu, desencadeando uma função para a população, ou até mesmo algum dos milagres que você pode fazer, como Terremotos, Chuva, Sol, e etc, para ajudar com o reerguimento das cidades. Para não sobrecarregar a sua mente, os civis vêm a tona, comunicando você do que eles precisam, sentem, ou querem. Geralmente você não precisa atender esses pedidos, e é tudo apenas uma dica para ajudar algum ponto fraco no seu império. Quando organizar uma cidade, você terá que encarar o segundo Ato, e o definitivo daquela região. Para subir de nível, é preciso que você alcançe certas metas em cada uma das cidades do jogo. Cada vez que você sobe um nível, é presenteado com um ponto a mais no HP. As magias, geralmente meras pistas que lhe são dadas como oferendas dos mortais, ajudam bastante com o auto nível de difículdade da obra.
Em uma percepção tecnica, os gráficos eram top de linha para a época, e o sistema inovador o suficiente para garantir a fama que teve. O único problema, estava no controle do personagem principal. Ele não é ruim, mas prega muitas peças em alguns momentos, tornando o Game um pé no saco por alguns segundos. Se tem uma coisa em que o conjunto se destaca dos demais, é na música. Kojiro caprichou demais em suas composições, de tal forma em que ela se tornou onipotente. E o saldo foi: um game inovador, bonito audio e visualmente, com bom cotrole, e com momentos épicos. Se tem algum problema maior, é ansiedade em que você fica para ver o próximo ato, em cada momento do jogo. Pela parte construtiva ser mais longa, isso acaba por deixar você fazendo de qualquer jeito um modo que pode ser extremamente explorado. Em 1991, era o Game mais atmosferico que se tinha notícia, com cidades completamente diferentes, e músicas que combinam perfeitamente com elas. Não preciso mais me prolongar, vá e jogue, no SNES, no Emulador, ou no Virtual Console. Um game que consegue mantêr o primor e a qualidade que sentíamos em seu lançamento, 17 anos após a estréia, não merece ser esquecido por ninguém. Ah, o problema vai ser todo mundo esperando por uma sequência para o Wii ou o 360...
Nâo tem como negar: qual game tem uma luta mais épica que a do final de ActRaiser? Não gostamos de Spoilers, então é melhor começar a jogar e ver você mesmo...
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